quarta-feira, 15 de outubro de 2008

O QUE É DIDÁTICA?



Como adjetivo - didático, didática - o termo é conhecido desde a Grécia antiga, com significação muito semelhante à atual, ou seja, indicando que o objeto ou a ação qualificada dizia respeito a ensino: poesia didática, por exemplo.
No lar e na escola, procedimentos assim qualificados -didáticos - tiveram lugar e são relatados na história da Educação. Como objeto de reflexão de filósofos e pensadores, participam da história das idéias pedagógicas.A situação didática, pois, foi vivida e pensada antes de ser objeto de sistematização e de constituir referencial do discurso ordenado de uma das disciplinas do campo pedagógico, a Didática. Na longa fase que se poderia chamar de didática difusa, ensinava-se intuitivamente e/ou seguindo-se a prática vigente. De alguns professores conhecemos os procedimentos, podendo-se dizer que havia uma didática implícita em Sócrates quando perguntava aos discípulos: "pode-se ensinar a virtude?" ou na lectio e na disputatio medievais. Mas o traçado de uma linha imaginária em torno de eventos que caracterizam o ensino é fato do início dos tempos modernos, e revela uma tentativa de distinguir um campo de estudos autônomo.
[...]Qual a Situação Atual da Didática?
Chegou o momento de procurar responder às questões iniciais, que giram em torno do objeto de estudos e da delimitação do campo da Didática, de sua autonomia e relacionamento com outras áreas de conhecimento e reflexão.Conseguindo-se apontar o núcleo dos estudos didáticos, ou seja, o Ensino, como intenção de produzir aprendizagem e sem delimitação da natureza do resultado possível (conhecimento físico, social, artístico, atitudes morais ou intelectuais, por exemplo), e de desenvolver a capacidade de aprender e compreender, é fácil entender que suas fronteiras devem sei fluidas. E que essa fluidez é qualidade e não defeito, pois permite sua aproximação com conhecimentos psicológicos, sociológicos, políticos, antropológicos, filosóficos ou outros.Mas, afinal, será mesmo a Didática apenas uma orientação para a prática, uma espécie de receituário do bom ensino? Esse é um dos mais discutidos problemas da disciplina. Se assim fosse não valeria a atenção de tantos, embora possa até chegar lá, como qualquer disciplina que comporta aplicações práticas. Mas a teorização em Didática é quase uma fatalidade: em todas as discussões há, explícita ou implicitamente, uma tomada de posição teórica. Disse um eminente pensador, há muitos anos, que o pedagogo quase nunca foi o filósofo de sua pedagogia ...
Assim é a Didática, que, como vimos, se aproxima de outras teorias, em sua necessidade de explicar as relações entre os eventos que estuda, pois a função da teoria é a explicação.A Didática deve conviver com essa dupla feição, teórica e prática. Como a Medicina. E uma prática muito especial, pela responsabilidade social que a envolve, já que tem uma grande impregnação social. Mas são diferentes a elaboração de um rol de prescrições e o traçado de conjecturas, de proposições com diferentes graus de probabilidade, de hipóteses conduzidas pela teoria. Pois os caminhos didáticos, ao contrário do que julgam alguns tecnodidatas, são amplos e diferenciados e não estritos e exclusivos.

DIDÁTICA: EXEMPLO DE PLANO DE AULA




AULA SOBRE FOTOSSINTETIZANTES



Assunto: Extrair dois pigmentos fotossintetizantes (clorofila e xantofila).


2) Relacionar estes pigmentos ao processo fotossintético.3) Reconhecer a importância da clorofila para absorção de luz.4) Identificar a presença de outros pigmentos nas folhas dos vegetais.



Comentário introdutório


A fotossíntese é o processo realizado pelos vegetais para obtenção de alimentos através da captura do CO2, H2O e energia solar; formando glicose, O2, e energia, conforme representa a equação abaixo:



Para tal processo se realizar é necessário a presença do pigmento (clorofila) que se localiza no interior da organela citoplasmática exclusiva dos vegetais, denominada cloroplasto, que absorverá a luz do ambiente realizando assim a reação química.




Materiais


· folhas de diferentes vegetais
· álcool
· éter ou gasolina
· algodão
· funil
· almofariz com pistilo
· béquer
· tubo de ensaio
· estante para tubos de ensaio
· proveta


Estratégias



1) Formar grupos de até cinco alunos e pedir para se organizarem em suas bancadas, caso haja um laboratório na escola. Caso contrário, os materiais deverão ser colocados em uma mesa.


2) Pedir para que peguem o almofariz coloquem as folhas a serem maceradas com álcool e, com o pistilo, iniciar o processo de triturar. Após triturar muito bem, os alunos deverão colocar o algodão dentro do funil e este no béquer.



3) Jogar a solução de álcool com folha triturada sobre o algodão filtrando a mistura.



4) Repita esse procedimento novamente.



5) Coloque a mistura na proveta, medindo a quantidade de líquido obtida.



6) Em seguida transfira o conteúdo para um tubo de ensaio.



7) Meça através da proveta o éter (ou gasolina), que deve ter o mesmo valor do líquido (álcool com folha). Acrescente ao tubo de ensaio. Agite bem.



8) Vale lembrar que os produtos álcool, éter e gasolina são inflamáveis e voláteis.



9) Observe a separação de misturas. Haverá a distinção da xantofila (pigmento amarelo) e clorofila (pigmento verde).



10) Realizar as anotações de procedimentos e resultados no caderno para elaboração de relatório.



Sugestões



O professor poderá realizar o procedimento com folhas de diferentes cores (amarela, roxa, verde), analisando o resultado obtido nos diferentes grupos.

DIDÁTICA: PLANEJAR É O CAMINHO


Só ensina bem quem sabe aonde quer levar os alunos e se prepara para chegar lá!
A atividade de planejar é considerada complicada, chata e burocrática por boa parte dos professores!
Planejar é simples... Defina os objetivos e o caminho para alcançá-los. É preciso caminhar muito, mas quem faz o percurso encontra a chave para o sucesso!

OS DEZ MANDAMENTOS PARA BEM PLANEJAR!

1) ESQUEÇA A BUROCRACIA
Antes o Plano vinha pronto, em pacotes. Hoje quem leciona tem espaço para criar!

2) CONHEÇA BEM DE PERTO O SEU ALUNO
Pergunte-se sempre: “O que meu aluno deve e pode aprender?”.

3) FAÇA TUDO OUTRA VEZ (E MAIS OUTRA)
O planejamento deve ser sempre alterado, de acordo com as necessidades da turma.

4) ESTUDE PARA ENSINAR BEM
Uma pessoa só pode ensinar aquilo que sabe, porém é preciso, também, saber como ensinar.

5) COLOQUE-SE NO LUGAR DO ESTUDANTE
Você deve saber se os temas trabalhados em sala são importantes do ponto de vista do aluno.

6) DEFINA O QUE É MAIS IMPORTANTE
Os critérios para estabelecer o que é mais importante ensinar devem ser as necessidades dos alunos.

7) PESQUISE EM VÁRIAS FONTES
Toda aula requer material de apoio. Busque informações em livros, em revistas, na Internet...

8) USE DIFERENTES MÉTODOS DE TRABALHO
Métodos como: aulas expositivas, atividades em grupo e pesquisas são excelentes aliados!

9) CONVERSE E PEÇA AJUDA
Converse com os colegas! Aproveite as reuniões!

10) ESCREVA, ESCREVA, ESCREVA
Compre um caderno e anote, no fim do dia, tudo o que você fêz em classe. Esta é uma forma de você analisar o que está ou não dando certo em seu trabalho!

COMO FAZER UM PLANO DE AULA

É comum professores cometerem um grave erro ao montarem um Plano de aula: fazê-lo para si próprio. O Plano de aula deve ser feito para o aluno!

Como assim?! Você deve estar se perguntando...

É simples: o centro de um Plano de aula é, sem dúvida, o aluno! Como vai aprender e como vai receber o que você está propondo.
É preciso fazer com que o aluno estude para aprender e não para “passar de ano” e você só conseguirá isto se fizer um Plano de aula, onde ele (o aluno) é o “tema central”.

Mas o que eu, como professor(a), penso não conta?

É claro que sim, pois nós, educadores, somos os responsáveis por propiciar situações em que o aluno se aproprie do conhecimento. Lembre-se: o aluno não é um ser que não sabe nada e vai à escola para aprender tudo com o professor, que é o detentor do saber.
Agora que já “sabe” que o tema central do Plano de aula deve ser o aluno, você deve preocupar-se em criar situações interessantes para sua aula.
Como são seus alunos? Do que mais gostam? Ouvir histórias, dançar...?

Evite pensar: “Como vou ensinar isto à turma?” e pense: “Como meus alunos irão aprender isto?”. O processo de ensino-aprendizagem é uma troca gostosa: você aprende com seus alunos e eles com você, pois cada criança já chega à escola com conhecimentos diversos... Assim como o professor...

Os alunos não são todos iguais, logo não aprendem da mesma forma. O educador deve conhecer e respeitar seu aluno. Respeitar seus limites, suas dificuldades, sua opinião...

Vamos para a prática!

Primeiro – TEMA GERADOR: Sua aula será sobre o quê?
Segundo – OBJETIVO: O que seu aluno deve FAZER, SABER e SER?
FAZER – o que seu aluno vai fazer durante a aula? Pintar? Dançar? Escrever? Recortar? Colar?
SABER – a atividade que seu aluno desenvolveu o levou a saber o quê? O que ele “aprendeu”?
SER – a atividade que seu aluno fez o levou a se apropriar de um conhecimento, certo? Como este conhecimento acrescentará nele (o aluno) como pessoa, cidadão?
Terceiro – PROCEDIMENTOS: como será desenvolvida a sua aula? Como proceder para que o aluno FAÇA, SAIBA e SEJA?!
Quarto – AVALIAÇÃO: como você avaliará seu aluno? (Não fique sentado durante o desenvolvimento das atividades, circule pela sala de aula observando-os e tirando, possíveis, dúvidas. Elogie, estimule, avalie!).

Algumas idéias!
Monte um Plano de aula em que o aluno participe. Promova debates, ouça-os e faça com que ouçam a você (eu utilizo muito a frase: Quando um fala o outro escuta!”).

Criança, adolescente, jovem e adulto gosta de se sentir útil, promova brincadeiras para escolher o AJUDANTE DO DIA (em minhas aulas o ajudante conta uma história ou narra um fato que aconteceu em sua vida, para a turma!). Decore a sala com enfeites confeccionados por eles mesmos.

Evite abstrair em suas aulas quando falar em “algo” leve “este algo” para que a turma veja. Se não puder levar, consiga fotos e mostre à eles.
Não crie situações complicadas demais, ofereça desafios pertinentes à idade de seu aluno. Fale de situações que lhe sejam familiares, cite o nome de algumas crianças e peça, se estas se sentirem seguras para tal, que contem como foi seu dia, ou como foi sua última festa de aniversário... A partir daí conduza a aula de acordo com o TEMA GERADOR e vá inserindo os conteúdos propostos...

Leia bastante. É importante que você domine o assunto que está “propondo” à turma...

O QUE É UM LICENCIADO EM BIOLOGIA E SUA ATUAÇÃO?


Sabendo que a Biologia estuda todo ser vivo (animal e vegetal), considerando o aspecto evolutivo da origem, seu desenvolvimento e sua fisiologia, além de estudar as propriedades físicas e químicas ocorridas nos organismos, ela se preocupa com problemas ambientais, ecológicos e da saúde, buscando técnicas modernas, como a biotecnologia, para propor soluções.
O QUE VISA O CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA

O curso de Licenciatura em Biologia visa formar educadores competentes, com sólida e ampla formação humanística, capazes de atuar no ensino fundamental (séries finais) e médio, de forma a abordar os temas das Ciências Biológicas de forma multi e interdisciplinar, trabalhar os temas transversais, em prol de uma abordagem ética e social dos conteúdos, de forma a permitir o desenvolvimento das capacidades necessárias para a efetiva participação social.
IMPORTÂNCIA SOCIAL DO CURSO

A Biologia é hoje uma das áreas do conhecimento com maior deficiência de professores graduados e capacitados para o seu ensino. As regiões norte, centro-oeste e nordeste são as mais afetadas por essa deficiência, apesar de terem os principais biomas brasileiros: amazônia, cerrado, pantanal, mata atlântica e caatinga. Tal deficiência também tem, portanto, conseqüências ambientais incomensuráveis.

Os Estados em que o curso é ofertado possuem uma grande demanda por professores, além de professores leigos em atuação. Isso compromete tanto o desenvolvimento científico-tecnológico do país como a preservação ambiental e, também, qualquer desenvolvimento local nos mais diferenciados setores, como saneamento, saúde e outros.
O MERCADO DE TRABALHO

A Biologia está entre as 10 profissões do novo milênio, com participação efetiva nas áreas de:
saúde,
engenharia genética,
microbiologia,
agronomia e
meio ambiente.
O curso está dividido em licenciatura e bacharelado.
A licenciatura forma professores para o ensino médio e fundamental. O bacharelado permite a atuação na pesquisa em universidades, centros de pesquisa e a integração dos biólogos com profissionais das mais diversas áreas.
No campo do magistério, com a nova proposta de ensino e o novo papel que o educador está conquistando, o Biólogo participa diretamente da formação e reciclagem de profissionais nas áreas biológicas e da saúde.

ÁREAS DE ATUAÇÃO:

Genética: * Genética Geral *Aconselhamento Genético *Genética Humana *Genética Molecular *Genética de Microorganismos *Genética do Desenvolvimento *Radiogenética *Citogenética *Engenharia Genética *Evolução *Conservação em Laboratórios de *Recursos Genéticos


Ciências Morfológicas:
* Citologia * Citopatologia * Embriologia Molecular * Embriologia Experimental * Embriologia Vegetal e Animal * Anatomia Vegetal * Anatomia Humana * Histologia * Histopatologia * Histofisiologia * Histoquímica

Botânica:
*Sistemática e Taxomia de Vegetais * Anatomia Vegetal * Fisiologia * Bioquímica dos Vegetais * Fitogeografia * Botânica Ornamental * Jardinagem * Botânica Aplicada à Farmacologia * Paninologia * Fitopatologia * Estudos e Análises de Sementes * Dinâmica de Populações Vegetais * Reflorestamento * Levantamento e Prospecção de Recursos Vegetais * Farmacognosia * Fitossanidade * Dendrologia
Zoologia:
* Zoogeografia * Zoologia Econômica * Dinâmica de Populações Animais * Manejo de Populações Animais * Silvestres * Anatomia Animal * Fisiologia Animal * Protozoologia * Malacologia * Carcinologia * Entomologia * Parasitologia Animal * Taxidermia * Ictologia * Ornitologia * Mastozoologia * Herpetologia

Ecologia:
* Ecologia Animal * Ecologia dos Solos * Ecologia Marinha * Ecologia de Microorganismos * Ecologia Aplicada * Ecologia de Populações * Ecologia de Comunidades * Ecologia Energética * Ecologia de Ecossistemas * Ecologia Costeira * Tecnologia Ambiental * Recuperação de Ecossistemas * Análise de Ecossistemas Naturais e Artificiais * Paleoecologia * Preservação e Conservação de Recursos Naturais * Limnologia * Ecologia de Estuários * Ecologia Humana * Planejamento Ambiental * Controle de Poluição * Reciclagem dos Resíduos Orgânicos * Manejo de Recursos Naturais Renováveis * Controle de Pragas e Cultivos Vegetais * Toxicologia dos Pesticidas * Controle Químico Biológico * Integrado de Pragas * Biologia Sanitária e Ambiental * Banco de Amostras Ambientais * Monitoramento Biológico * Controle e Monitoramento Ambiental * Biolixiviação * Vermicompostagem * Compostagem

Microbiologia
* Micologia * Micologia Aplicada * Biologia de Fermentação * Imunologia * Bacteriologia * Microbiologia de Alimentos * Preservação dos Alimentos * Bioquímica de Microorganismos * Gestão Aeróbica e Anaeróbica * Virologia * Enziminologia * Microbiologia Ambiental

Biologia Econômica
* Paisagismo * Aquicultura * Sericultura * Biologia de Pesca * Zoologia Econômica * Botânica Econômica * Apicultura * Levantamento e Prospecção de Recursos Biológicos * Carcinicultura * Manejo de Animais Silvestres * Helicicultura * Milicultura * Osteocultura * Psicultura * Ranicultura * Vermicultura * Manejo de Espécies Vegetais * Silvestres

Administração
* Administração de Jardins Botânicos * Administração de Herbários * Administração de Museus de História Natural * Administração de Jardins Zoológicos * Adminstração de Exposições Biológicas * Administração de Recursos Aquáticos * Administração de Unidades de Conservação * Administração de Biotérios * Administração em Órgãos Públicos e Privados de Áreas Afins

Outras Áreas
* Paleontologia * Paleobiografia * Biografia * Oceanografia Biológica * Oceanologia Biológica * Biologia Marinha Fisiologia Geral * Fisiologia Humana * Fisiopatologia Animal e Vegetal * Parasitologia Humana * Bioquímica * Biofísica * Matemática Aplicada à Biologia * Bio-Estatística * Biologia Quantitativa * Análises Clínicas * Educação Ambiental * Ecoturismo * Avaliação de Impacto Ambiental * Ecotecnologia * Sensoriamento Remoto Aplicado * Biotecnologia * Sociobiologia * Aerofotogrametria * Biologia dos Solos * Bioclimatologia * Foto Interpretação * Informática Aplicada à Biologia * Inventário e Avaliação do Patrimônio Cultural * Bioespeleologia * Criobiologia * Biologia Aero-Espacial * Radiobiologia * Ensaios Radionizantes * Radio Imunoensaios * Tecnologia Bionuclear * Ecotoxicologia * Hidroponia * Auditoria (Auditagem) Ambiental * Biotério * Cultura de Tecidos

Requisitos Pessoais:
• Interesse em pesquisa e no estudo de organismos vivos ou fósseis;
• Capacidade de observação acurada;
• Abordagem lógica para resolver problemas;
• Boa capacidade de comunicação oral e escrita;
• Saber trabalhar em equipe e também de maneira independente.

BIOLOGIA - O QUE É?

Biologia significa "estudo da vida"(Bio = vida; Logia = estudo).

A Biologia, para ser melhor estudada possui várias subdivisões.

Algumas subdivisões da Biologia:

- Citologia: Estudo da célula.
- Histologia: Estudo dos tecidos.
- Embriologia: Estudo de embriões.
- Taxonomia e Sistemática: Estuda as prováveis relações de parentesco entre os seres vivos, de acordo com suas semelhanças.
- Anatomia: Estuda as estruturas e formas de células, tecidos, órgãos ou sistemas.
- Fisiologia: Estuda o funcionamento das células, tecidos, órgãos ou sistemas.
- Genética: Estuda a química do material hereditário, mecanismos de transmissão e o modos de ação desse material.
- Evolução: Estuda como e por que as espécies evoluem.
- Ecologia: Estuda as relações dos seres vivos entre si com o meio ambiente.


Método Científico

Método científico, é o critério da busca do conhecimento científico.

Essas são as etapas do Método Científico:

1. Observação crítica dos fatos
2. Elaboração de uma pergunta ou identificação de um problema a ser resolvido.
3. Formulação de uma hipótese por indução: possível resposta para responder à pergunta ou solução potencial para resolver um problema.
4. Dedução: o que deve acontecer se a hipótese for verdadeira.
5. Experimentação ou novas observações para testar a dedução.
6. Conclusão.

Se uma hipótese for confirmada, ela se torna uma Teoria.